sábado, julho 11, 2009

Ao final da tarde, no café A., comentou um senhor ao balcão: "Então Sr. M, a máquina de tabaco?". "Roubaram-na! De 2ª para 3ª. Eu cheguei aqui e pus-me logo a olhar para as garrafas, para ver se as tinham roubado. Não tinham sede, os ladrões".

O A. deve ter as mesmas garrafas expostas em prateleiras nas várias paredes desde que eu lá vou (e já são uns bons anos). Pelos vistos, Sr. M, agora o tabaco vale mais do que o alcool, vá-se lá saber porquê!

Descobri, por fontes cá de casa, que em mais dois cafés A. também roubaram as máquinas de tabaco. E num desses roubos, bateram com a máquina num carro.
E eu, que não fumo, é aí que me chateio. É que miúdos lá que vocês queiram ficar com os pulmões pretos e não queiram pagar é uma coisa, agora andar a bater nos carros é outra. É que eu gosto muito, bastante, da cor do meu carro e da sua estrutura, não quero cá retoques feitos por vocês.
(Pelo sim, pelo não, o carro agora fica estacionado LONGE dos A. por aqui espalhados)

2 comentários:

Aldeão na Metrópole disse...

O meu carro é a minha vida! Como eu te entendo... Depois que me assaltaram o carro na metrópole lol eu não ando descansado!

Mdizaverdade disse...

Eu mudei de casa e, no primeiro mês, o meu lindo leão verde mudou de cor 20 vezes. Houve uma tão má - rasparam-me a parte da roda de trás, até à porta de trás, e o meu lindo carro verde passou a branco. O que vale é que há cá por casa uma cera milagrosa da Norauto que tira os riscos se não forem profundos, ou seja, tira a cor do outro carro. Quase que chorei quando vi e acho que me ia saltando o braço a esfregar - mas saíu tudinho!